Modernismo
O Modernismo é um movimento
estético onde a literatura surge associada às
artes plásticas.
Este movimento é empreendido pela geração de:
Fernando Pessoa
Mário de Sá Carneiro
Almada Negreiros
Em uníssono com a arte e a literatura mais avançadas na Europa.
O modernismo rompia com o provincianismo, com as tradições académicas,
defendendo a liberdade de criação e pesquisa estética.
O Modernismo apresenta-se como:
Uma nova linguagem estética aberta à renovação constante.
O Modernismo na Literatura:
Fernando Pessoa
Mário de Sá Carneiro
Almada Negreiros
José Régio
Teixeira de Pascoaes
Modernismo português
O movimento artístico chamado Modernismo, em Portugal, deu
seus primeiros passos em 1910, numa época de transição e de instabilidade política
naquele país com a mudança do regime monárquico para o regime republicano.
Porém, o ponto alto de início desse movimento deu-se em 1915, com a publicação
da revista Orpheu, que tinha entre
seus escritores Mário de Sá Carneiro, Fernando Pessoa, Luís de Montalvor, Almada Negueiros e até o
brasileiro Ronald de Carvalho, todos com o objetivo de revolucionar e de
atualizar a cultura portuguesa no cenário europeu.
Apresentando semelhança com o modernismo brasileiro no que
se refere, principalmente, à literatura, o movimento, em Portugal, surgiu com
uma poesia alucinada, provocadora, irritante, com o intuito maior de
desestabilizar a ordem política, social e econômica reinante na época. Também
influenciada pelo contexto mundial daquele período – 1ª Guerra Mundial (1914),
Revolução Russa (1919), EUA assumindo a alcunha de maior potência do mundo – e
acompanhando as tendências de vanguarda que nasciam pela Europa, a temática artística
apresentava-se com veias de inconformismo, de instabilidade, com o desejo de
romper com o passado, de aderir a idéias futuristas, dando maior vida – e
visibilidade – ao país. A Europa como um todo vivia um momento de efervescência
cultural: a realidade reinterpretada pelos artistas, a crítica aos costumes
ultrapassados e a ânsia em aderir e em acompanhar os avanços tecnológicos que
rompiam com conceitos já estabilizados, porém atrasados.
Tanto que, na literatura, a idéia futurista foi a mais
explorada pelos escritores. O manifesto técnico da literatura futurista
pregava, assim como no modernismo brasileiro, a destruição da sintaxe, o uso de
símbolos matemáticos musicais e o menosprezo por adjetivos, advérbios e
pontuação.
O Modernismo é um movimento
estético onde a literatura surge associada às
artes plásticas.
Este movimento é empreendido pela geração de:
Fernando Pessoa
Mário de Sá Carneiro
Almada Negreiros
Em uníssono com a arte e a literatura mais avançadas na Europa.
O modernismo rompia com o provincianismo, com as tradições académicas,
defendendo a liberdade de criação e pesquisa estética.
O Modernismo apresenta-se como:
Uma nova linguagem estética aberta à renovação constante.
O Modernismo na Literatura:
Fernando Pessoa
Mário de Sá Carneiro
Almada Negreiros
José Régio
Teixeira de Pascoaes
Modernismo português
O movimento artístico chamado Modernismo, em Portugal, deu
seus primeiros passos em 1910, numa época de transição e de instabilidade política
naquele país com a mudança do regime monárquico para o regime republicano.
Porém, o ponto alto de início desse movimento deu-se em 1915, com a publicação
da revista Orpheu, que tinha entre
seus escritores Mário de Sá Carneiro, Fernando Pessoa, Luís de Montalvor, Almada Negueiros e até o
brasileiro Ronald de Carvalho, todos com o objetivo de revolucionar e de
atualizar a cultura portuguesa no cenário europeu.
Apresentando semelhança com o modernismo brasileiro no que
se refere, principalmente, à literatura, o movimento, em Portugal, surgiu com
uma poesia alucinada, provocadora, irritante, com o intuito maior de
desestabilizar a ordem política, social e econômica reinante na época. Também
influenciada pelo contexto mundial daquele período – 1ª Guerra Mundial (1914),
Revolução Russa (1919), EUA assumindo a alcunha de maior potência do mundo – e
acompanhando as tendências de vanguarda que nasciam pela Europa, a temática artística
apresentava-se com veias de inconformismo, de instabilidade, com o desejo de
romper com o passado, de aderir a idéias futuristas, dando maior vida – e
visibilidade – ao país. A Europa como um todo vivia um momento de efervescência
cultural: a realidade reinterpretada pelos artistas, a crítica aos costumes
ultrapassados e a ânsia em aderir e em acompanhar os avanços tecnológicos que
rompiam com conceitos já estabilizados, porém atrasados.
Tanto que, na literatura, a idéia futurista foi a mais
explorada pelos escritores. O manifesto técnico da literatura futurista
pregava, assim como no modernismo brasileiro, a destruição da sintaxe, o uso de
símbolos matemáticos musicais e o menosprezo por adjetivos, advérbios e
pontuação.
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