quarta-feira, 20 de junho de 2012

Modernismo

                                                                   Modernismo

O Modernismo é   um movimento estético onde a literatura surge associada às  artes  plásticas.

Este movimento é empreendido pela geração de:

Fernando Pessoa
Mário de Sá Carneiro
Almada Negreiros

Em uníssono com a arte e a literatura mais avançadas na Europa.

O modernismo rompia com o provincianismo, com as tradições académicas, defendendo a liberdade de criação e pesquisa estética.


O Modernismo apresenta-se como:

Uma nova linguagem estética aberta à renovação constante.

O Modernismo na Literatura:

Fernando Pessoa
Mário de Sá Carneiro
Almada Negreiros
José Régio
Teixeira de Pascoaes


Modernismo português

O movimento artístico chamado Modernismo, em Portugal, deu seus primeiros passos em 1910, numa época de transição e de instabilidade política naquele país com a mudança do regime monárquico para o regime republicano. Porém, o ponto alto de início desse movimento deu-se em 1915, com a publicação da revista Orpheu, que tinha entre seus escritores Mário de Sá Carneiro, Fernando Pessoa, Luís de Montalvor, Almada Negueiros e até o brasileiro Ronald de Carvalho, todos com o objetivo de revolucionar e de atualizar a cultura portuguesa no cenário europeu.
Apresentando semelhança com o modernismo brasileiro no que se refere, principalmente, à literatura, o movimento, em Portugal, surgiu com uma poesia alucinada, provocadora, irritante, com o intuito maior de desestabilizar a ordem política, social e econômica reinante na época. Também influenciada pelo contexto mundial daquele período – 1ª Guerra Mundial (1914), Revolução Russa (1919), EUA assumindo a alcunha de maior potência do mundo – e acompanhando as tendências de vanguarda que nasciam pela Europa, a temática artística apresentava-se com veias de inconformismo, de instabilidade, com o desejo de romper com o passado, de aderir a idéias futuristas, dando maior vida – e visibilidade – ao país. A Europa como um todo vivia um momento de efervescência cultural: a realidade reinterpretada pelos artistas, a crítica aos costumes ultrapassados e a ânsia em aderir e em acompanhar os avanços tecnológicos que rompiam com conceitos já estabilizados, porém atrasados.
Tanto que, na literatura, a idéia futurista foi a mais explorada pelos escritores. O manifesto técnico da literatura futurista pregava, assim como no modernismo brasileiro, a destruição da sintaxe, o uso de símbolos matemáticos musicais e o menosprezo por adjetivos, advérbios e pontuação.
 O Modernismo é   um movimento estético onde a literatura surge associada às  artes  plásticas.

Este movimento é empreendido pela geração de:

Fernando Pessoa
Mário de Sá Carneiro
Almada Negreiros

Em uníssono com a arte e a literatura mais avançadas na Europa.

O modernismo rompia com o provincianismo, com as tradições académicas, defendendo a liberdade de criação e pesquisa estética.


O Modernismo apresenta-se como:

Uma nova linguagem estética aberta à renovação constante.

O Modernismo na Literatura:

Fernando Pessoa
Mário de Sá Carneiro
Almada Negreiros
José Régio
Teixeira de Pascoaes


Modernismo português

O movimento artístico chamado Modernismo, em Portugal, deu seus primeiros passos em 1910, numa época de transição e de instabilidade política naquele país com a mudança do regime monárquico para o regime republicano. Porém, o ponto alto de início desse movimento deu-se em 1915, com a publicação da revista Orpheu, que tinha entre seus escritores Mário de Sá Carneiro, Fernando Pessoa, Luís de Montalvor, Almada Negueiros e até o brasileiro Ronald de Carvalho, todos com o objetivo de revolucionar e de atualizar a cultura portuguesa no cenário europeu.
Apresentando semelhança com o modernismo brasileiro no que se refere, principalmente, à literatura, o movimento, em Portugal, surgiu com uma poesia alucinada, provocadora, irritante, com o intuito maior de desestabilizar a ordem política, social e econômica reinante na época. Também influenciada pelo contexto mundial daquele período – 1ª Guerra Mundial (1914), Revolução Russa (1919), EUA assumindo a alcunha de maior potência do mundo – e acompanhando as tendências de vanguarda que nasciam pela Europa, a temática artística apresentava-se com veias de inconformismo, de instabilidade, com o desejo de romper com o passado, de aderir a idéias futuristas, dando maior vida – e visibilidade – ao país. A Europa como um todo vivia um momento de efervescência cultural: a realidade reinterpretada pelos artistas, a crítica aos costumes ultrapassados e a ânsia em aderir e em acompanhar os avanços tecnológicos que rompiam com conceitos já estabilizados, porém atrasados.
Tanto que, na literatura, a idéia futurista foi a mais explorada pelos escritores. O manifesto técnico da literatura futurista pregava, assim como no modernismo brasileiro, a destruição da sintaxe, o uso de símbolos matemáticos musicais e o menosprezo por adjetivos, advérbios e pontuação.

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